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Tropa de Elite (2007)



Capitão Nascimento lidera equipe do BOPE
A guerra urbana no Rio de Janeiro é o pano de fundo para Tropa de Elite.

Tropa de Elite é um dos filmes mais impactantes e controversos do cinema brasileiro. Lançado em 2007, o longa dirigido por José Padilha retrata o intenso combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro sob a ótica do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). Com um roteiro afiado e uma abordagem realista, a obra conquistou o público e a crítica, tornando-se um marco no cinema nacional.


Ano de Lançamento: 2007

Título Original: Tropa de Elite

Roteiro: Bráulio Mantovani, Rodrigo Pimentel

Música: Pedro Bromfman

Direção: José Padilha

Duração: 115 minutos

Elenco Principal e Personagens:

  • Wagner Moura como Capitão Nascimento

  • Caio Junqueira como Neto

  • André Ramiro como Matias

  • Maria Ribeiro como Rosane

  • Fernanda Machado como Maria

  • Milhem Cortaz como Capitão Fábio


Tropa de Elite é um dos filmes mais impactantes e controversos do cinema brasileiro. Lançado em 2007, o longa dirigido por José Padilha retrata o intenso combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro sob a ótica do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). Com um roteiro afiado e uma abordagem realista, a obra conquistou o público e a crítica, tornando-se um marco no cinema nacional.


Sinopse


A história acompanha o Capitão Nascimento (Wagner Moura), um dos líderes do BOPE, que busca um substituto para assumir seu posto enquanto lida com os desafios de sua vida pessoal. Paralelamente, conhecemos os aspirantes a policiais Neto (Caio Junqueira) e Matias (André Ramiro), dois amigos idealistas que enfrentam as dificuldades da corrupção dentro da corporação. À medida que os eventos se desenrolam, os três se veem envolvidos em um cenário de violência, moralidade questionável e dilemas éticos, tornando-se peças fundamentais na guerra contra o tráfico de drogas no Rio de Janeiro.


Produção


O filme foi inspirado em eventos e relatos reais, sendo baseado no livro Elite da Tropa, escrito por André Batista, Rodrigo Pimentel e Luiz Eduardo Soares. A direção de José Padilha trouxe um tom documental e visceral, intensificando o impacto das cenas de ação e dos diálogos. A trilha sonora, composta por Pedro Bromfman, contribui para a imersão na narrativa, destacando-se a icônica música Tropa de Elite da banda Tihuana.


Análise dos Personagens


Capitão Nascimento é um dos personagens mais marcantes do cinema brasileiro, interpretado magistralmente por Wagner Moura. Ele representa um policial endurecido pela brutalidade do combate ao crime, mas que também luta contra seus próprios demônios internos. Matias e Neto simbolizam dois caminhos distintos dentro da polícia: um busca a justiça através do conhecimento, enquanto o outro acredita na força como solução. A relação entre os três personagens é o coração do filme e reflete os dilemas morais enfrentados por aqueles que trabalham na linha de frente da segurança pública.


Comparação com Outras Obras


Tropa de Elite pode ser comparado a filmes como Cidade de Deus (2002) e Os Infiltrados (2006), que também exploram o submundo do crime e da corrupção policial. No entanto, o diferencial de Tropa de Elite está em sua abordagem direta e sem filtros, mostrando o cotidiano das operações policiais de maneira crua e realista.


Curiosidades


  1. O filme vazou na internet antes de seu lançamento oficial, tornando-se um fenômeno de popularidade.

  2. Wagner Moura passou por treinamento intensivo com o BOPE para interpretar Capitão Nascimento.

  3. A frase "Pede pra sair!" se tornou um bordão nacional após o lançamento do filme.

  4. O sucesso levou à produção de uma sequência, Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro, lançada em 2010.

  5. O filme venceu o Urso de Ouro no Festival de Berlim em 2008, um dos prêmios mais prestigiados do cinema mundial.


Impacto Cultural e Repercussão


Tropa de Elite gerou intensos debates sobre segurança pública, corrupção e violência policial no Brasil. O filme foi um divisor de águas no cinema nacional, elevando o padrão das produções do gênero. Além disso, Capitão Nascimento se tornou um ícone cultural, sendo referenciado em diversos contextos midiáticos e políticos.

O longa recebeu críticas positivas por sua abordagem realista, mas também foi alvo de controvérsias, com alguns apontando que glorificava a violência policial. Apesar disso, sua influência é inegável, consolidando-se como um dos filmes mais importantes da história do cinema brasileiro.

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